Desce do telhado
a voz do sonho,
passeia nas esquinas,
ecoa dissimulado.
Lembra a figura
curva e vagorosa
nas calçadas,
do cavaleiro ausente.
Olhar atento
mostra o que sente,
no rosto pouco riso,
alma maquina versos,
sem parar...
Estão no ar, no chão
marcas dos passos dados,
a poesia arde
por todos os lados.
Soninha Porto
fomento dia após dia
minha paixão por poesia
me aconselho com o mestre da magia
Um comentário:
Ame tudo que li aqui!!!!
Parabéns Soninha!
Beijos
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